Angelina Jolie, a autora, retrata os dias das suas visitas humanitárias em África, no Camboja (onde adoptou o primeiro filho), no Paquistão e no Equador.
Fiquei muito impressionado com as histórias que ela conta, não tinha muita ideia do que se passava nesses países, principalmente na Colômbia. Este caso da Colômbia é totalmente diferente dos outros, setenta e quatro por cento do território da Colômbia está controlado por grupos militares ilegais (como refere ela no seu diário), e muitos dos refugiados são pessoas instruídas que se recusam a trabalhar para esses militares, ao recusarem têm de fugir para países vizinhos para não serem mortos! Os Colombianos que fogem, neste caso para o Equador, são pessoas que não vivem em campos de refugiados e têm posses para alugar uma casa, e viver uma vida mais ou menos normal. No caso dos outros países, os refugiados vivem em campos próprios para eles (campos de refugiados), com muitas dificuldades, porque os fundos do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) infelizmente não chegam para ajudar como deve ser, e cada vez há mais refugiados a necessitarem de ajuda e ao mesmo tempo os donativos vão sendo menores ou inexistentes! Os refugiados, nos campos de refugiados, têm acesso, ainda que muito limitado e escasso, a educação, a cuidados médicos, e alguma comida. Os refugiados têm a esperança de um dia poderem voltar aos seus países de origem, quem não teria essa esperança na situação deles!? Todos nós gostamos de estar em casa, no nosso próprio espaço, porque é nele que nos sentimos seguros, não me imaginaria sem o meu espaço, a viver nas condições que eles vivem, ou melhor sobreviver, porque o que eles fazem no dia a dia não é viver mas sim sobreviver cada dia com o pouco que têm.
Não são só os refugiados que sofrem, também os funcionários da ACNUR, são muitas vezes ameaçados e até mortos. Vivem também em condições más, longe da família, em sítios remotos e perigosos, mas mesmo assim trabalham com amor e oferecem se voluntariamente para irem para estes sítios complicados.
Depois de visitar a Serra Leoa, o Paquistão e o Camboja, a Angelina Jolie foi nomeada em 27 de Agosto de 2001 embaixadora da Boa Vontade para o ACNUR, e desde então já visitou dezenas de países, ajudando e trabalhando com o pessoal do ACNUR.
Se todos os senhores do dinheiro tivessem a humildade da Angelina Jolie e vissem estas injustiças de perto, ou pelo menos ajudassem como ela têm feito, o mundo poderia estar melhor e os 20 milhões de refugiados existentes no mundo teriam uma vida mais humana! Só que parece que esses senhores não se querem ver privados de alguns milhões de euros, que para eles são apenas alguns trocos nas suas contas bancárias!
Aqui ficam algumas das frases que estão destacadas na capa de dentro do livro:
Fiquei muito impressionado com as histórias que ela conta, não tinha muita ideia do que se passava nesses países, principalmente na Colômbia. Este caso da Colômbia é totalmente diferente dos outros, setenta e quatro por cento do território da Colômbia está controlado por grupos militares ilegais (como refere ela no seu diário), e muitos dos refugiados são pessoas instruídas que se recusam a trabalhar para esses militares, ao recusarem têm de fugir para países vizinhos para não serem mortos! Os Colombianos que fogem, neste caso para o Equador, são pessoas que não vivem em campos de refugiados e têm posses para alugar uma casa, e viver uma vida mais ou menos normal. No caso dos outros países, os refugiados vivem em campos próprios para eles (campos de refugiados), com muitas dificuldades, porque os fundos do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) infelizmente não chegam para ajudar como deve ser, e cada vez há mais refugiados a necessitarem de ajuda e ao mesmo tempo os donativos vão sendo menores ou inexistentes! Os refugiados, nos campos de refugiados, têm acesso, ainda que muito limitado e escasso, a educação, a cuidados médicos, e alguma comida. Os refugiados têm a esperança de um dia poderem voltar aos seus países de origem, quem não teria essa esperança na situação deles!? Todos nós gostamos de estar em casa, no nosso próprio espaço, porque é nele que nos sentimos seguros, não me imaginaria sem o meu espaço, a viver nas condições que eles vivem, ou melhor sobreviver, porque o que eles fazem no dia a dia não é viver mas sim sobreviver cada dia com o pouco que têm.
Não são só os refugiados que sofrem, também os funcionários da ACNUR, são muitas vezes ameaçados e até mortos. Vivem também em condições más, longe da família, em sítios remotos e perigosos, mas mesmo assim trabalham com amor e oferecem se voluntariamente para irem para estes sítios complicados.
Depois de visitar a Serra Leoa, o Paquistão e o Camboja, a Angelina Jolie foi nomeada em 27 de Agosto de 2001 embaixadora da Boa Vontade para o ACNUR, e desde então já visitou dezenas de países, ajudando e trabalhando com o pessoal do ACNUR.
Se todos os senhores do dinheiro tivessem a humildade da Angelina Jolie e vissem estas injustiças de perto, ou pelo menos ajudassem como ela têm feito, o mundo poderia estar melhor e os 20 milhões de refugiados existentes no mundo teriam uma vida mais humana! Só que parece que esses senhores não se querem ver privados de alguns milhões de euros, que para eles são apenas alguns trocos nas suas contas bancárias!
Aqui ficam algumas das frases que estão destacadas na capa de dentro do livro:
"As crianças aqui agarram-nos as mãos e andam ao nosso lado, sorrindo e cantando. Não têm nada. Usam roupas rasgadas e poeirentas e sorriem..."
"Detesto que toda a gente esteja a sofrer - os amputados, os refugiados, os desalojados... Como é que se diz a estas pessoas para reconstruir as suas vidas quando eles têm a certeza que os rebeldes darão cabo delas outra vez?"
"Hoje à noite comemos peixe e salada. Foi um grande luxo. Fiquei grata, mas tive dificuldade em comer. Sentia-me tão oca por dentro..."
"Sinto respeito e admiração por estas pessoas. Pela sua força de vontade. Pela sua esperança..."
"Há tantas coisas que acontecem no mundo e que não são noticiadas. Precisamos todos de procurar mais fundo e descobrir por nós próprios..."
"Detesto que toda a gente esteja a sofrer - os amputados, os refugiados, os desalojados... Como é que se diz a estas pessoas para reconstruir as suas vidas quando eles têm a certeza que os rebeldes darão cabo delas outra vez?"
"Hoje à noite comemos peixe e salada. Foi um grande luxo. Fiquei grata, mas tive dificuldade em comer. Sentia-me tão oca por dentro..."
"Sinto respeito e admiração por estas pessoas. Pela sua força de vontade. Pela sua esperança..."
"Há tantas coisas que acontecem no mundo e que não são noticiadas. Precisamos todos de procurar mais fundo e descobrir por nós próprios..."
Uma ultima frase referida na contra capa do livro, de um presidente dos Estados Unidos da América assassinado:
"Os que negam a liberdade aos outros não a merecem para si"
Abraham Lincoln
Abraham Lincoln
PRÓXIMA LEITURA:The Lost Symbol
Dan Brown
Dan Brown
realmente á coisas no mundo k nao se imajina nos k tamos bem nao sentimos o desespero dos outros k passam mal mas é bom pos k têm dinheiro faserem alguma coisa um pouco de cada um era capas de mudar a vida de varias pessoas este mundo é cruel e hoje em dia kada um so pensa em si e eskecem-se do k ha á volta no mundo ...é triste
ResponderEliminarAh, Fábio..
ResponderEliminarNão sabia que a Colombia estava nessa situação. Aliás, devem existir muitas coisas das quais eu não tenho conhecimento por este mundo afora...
Eu adoro Dan Brown...me fizeste sentir falta das livrarias no Brasil...xD
Abraços
Ainda bem que existem livros assim, para nos recordar de que os nossos problemas nem são nada quando comparados com os destas pessoas que perderam tudo e mesmo assim não perdem a vontade de seguir em frente. Eles precisam de ajuda nossa, precisam que o resto do mundo olhe para eles e faça alguma coisa.
ResponderEliminarAbraço.
Por acaso já vi este livro várias vezes à venda e senti vontade de o levar comigo!
ResponderEliminarTalvez esteja para breve!
Obrigado pela dica!
=)
Abraço
leiam no porque e' um excelente livro, faz nos pensar em coisas que nos passam ao lado no dia a dia
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